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19/09/18 Notícias

Dicas de Financiamento Imobiliário

O financiamento imobiliário é a solução de boa parte das pessoas que buscam a compra da casa própria. Afinal, o pagamento parcelado se torna mais viável para a maioria dos brasileiros. Mas, antes de assumir qualquer compromisso em longo prazo, um bom planejamento é fundamental. Obstáculos financeiros e outras situações inesperadas que podem surgir durante o financiamento e, se você estiver preparado, pode passar por eles sem grandes preocupações.

Para começar, vamos entender bem do que estamos falando: o financiamento nada mais é que um empréstimo. Uma vez que você escolhe o banco, o valor e o prazo que deseja financiar, o banco fará o pagamento junto ao vendedor e o comprador (você) passará a pagar as parcelas desse imóvel ao banco.

Lembrando que, entre a escolha da instituição financeira e o início do pagamento das parcelas, existem algumas etapas cruciais, como: a aprovação de seu crédito; a aprovação da análise jurídica do comprador, do vendedor e do imóvel; a emissão de seu contrato; a coleta das assinaturas e o registro do contrato no cartório de registro de imóveis.

Agora vamos destacar algumas dicas importantes na hora de optar pelo financiamento:

  1. Tipos de financiamento

Os tipos de financiamento variam de acordo com o tipo de recurso utilizado. Eles podem ser executados utilizando diferentes recursos:
– SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que são obtidos junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ao Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e que se destinam aos imóveis com valor máximo até R$ 950 mil reais*;
– SFI (Sistema Financeiro Imobiliário) e/ou CH (Carteira Hipotecária), que não são provenientes da Caderneta de Poupança ou do FGTS, mas de investimentos dos clientes do Banco financiador e que se destinam aos imóveis com valor acima de R$ 950 mil reais.
– Financiamento Direto junto às Construtoras.

  1. Utilização do FGTS

O Financiamento com uso do FGTS atende imóveis com valor máximo de R$ 950 mil reais (*esse teto passará para R$ 1,5 milhões a partir de janeiro de 2019) e serve para contratos dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que prevê, atualmente, juros máximo de 12% ao ano mais correção monetária pela TR. É muito importante consultar sempre a tabela disponível no momento do financiamento para checar as condições atuais.

As principais regras para uso do FGTS são:
– Ter pelo menos três anos de trabalho no regime do FGTS;
– Não ter outro financiamento no Sistema Financeiro Habitacional (SFH);
– Não possuir outro imóvel dentro das regiões limítrofes estabelecidas (CEF).

  1. A escolha certa

A escolha da modalidade de financiamento está diretamente ligada ao poder aquisitivo de cada um. É fundamental que você converse com sua família sobre as despesas fixas e previstas antes de fechar qualquer negócio.

  1. Valor das parcelas

Se você tem renda familiar superior a R$ 10 mil, pode comprometer até 30% do montante. Se você se encaixa entre R$ 5 e 10 mil, pode estabelecer prestação entre 11% e 15%, no máximo. Já as famílias com renda de até R$ 5 mil não podem assumir prestações superiores a 5% desse valor.

  1. Documentação

No geral, os documentos necessários para fazer um financiamento são:  RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, comprovante de endereço e de renda – cópia do recibo da última declaração do Imposto de Renda, três últimos holerites e ou três últimos meses do extrato bancário.

Certifique-se, principalmente, que a documentação do Vendedor e do Imóvel também esteja em ordem: CND – Certidão Negativa de Débitos (da Receita Federal e do INSS), Certidão da Matrícula do Imóvel e Certidão Negativa de Tributos Imobiliários (do IPTU).

  1. Compare as ofertas de crédito

Pesquise as taxas e custos do seu financiamento em várias instituições financeiras. Busque as melhores opções dentro do seu orçamento.

  1. A importância da entrada

Já vimos que o financiamento é um empréstimo. Então, quanto maior o valor que se pega emprestado, maior será o valor bruto pago devido aos juros. Quanto maior é o valor de entrada, menor o custo efetivo total (CET) da operação. Ponha na balança e avalie quanto você pode dispor na entrada para reduzir parcelas, tempo de contrato e juros!

  1. Atenção ao contrato

Antes de fechar o negócio, certifique-se de que entendeu todos os termos do contrato. Se não estiver seguro, consulte um advogado antes de assinar os documentos.

  1. Contratar ou não uma Assessoria Imobiliária para o Financiamento

A assessoria imobiliária é mais que apenas um despachante documental. No ramo imobiliário, a assessoria agiliza – e muito – o processo de financiamento, evitando principalmente que o comprador tenha que destinar muito de seu tempo nessa atividade. Ela também minimiza possíveis erros devido à falta de conhecimento especifico na rotina do financiamento imobiliário.

As vantagens em contratar a assessoria imobiliária são muitas. Praticamente toda a burocracia com a documentação desaparece. As assessorias sempre procuram a melhor taxa de financiamento e o melhor plano de financiamento dentro das características de cada cliente.

As grandes Construtoras invariavelmente indicam empresas de assessoria idôneas aos seus clientes compradores que necessitam de financiamento bancário, pois entendem o quanto serão um agente auxiliador e facilitador – ao cliente e à vendedora – em todo o processo.

Independente da modalidade escolhida, o financiamento se apresenta como uma excelente opção para as famílias que estão em busca da compra da casa própria. Esse é um investimento a longo prazo e que, certamente, demanda uma programação familiar. Mas, ao final, o sonho da casa própria será realizado e isso não tem preço!

Prepare-se e busque a melhor opção para você e sua família.

 

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